domingo, 3 de julho de 2011

« estou a viver um medoo $: »

Um sossego tão diferente, e sem uma opção directa, um caminho rasgado, nessa página oposta e virada com o batimento do vento, gira tanta inocência, concentrada em tantas vozes, soltas numa só paisagem, invulgar, porque só tu estás lá $: .Quando sinto o teu sorriso, vejo um livro escrito na pedra, na forma mais especial, que tenha havido, por os arredores do mundo, numa superfície completamente exótica, sinto uma hipótese, uma chance, de sorrir por sentir o teu mesmo sorriso, sinto-o numa inspiração sensacional, sinto-o num só momento, capaz de invadir uma parte de mim, uma parte profunda, uma parte não igual, mas também não tão diferente, há tantas direcções, tantas coisas verdadeiras. Proporcionas-me, sensações, e factos irreais, algo sem como explicar, dás-me uma voz intensa através de um microfone, onde a tua imagem não é exprimida, de facto, és a minha voz, em cada altura que fico sem a miInha, és a miinha palavra, a minha frase quando não quero dizer nenhuma, és uma força irracional, uma força contagiosa, e com uma garra a temer, és uma parte essencial, e sem nada para contrariar, és um sentimento, um sentimento, sem como designar, um sentimento estranho e sem interdições, esse sentimento, um ‘tu’ tão imprevisível. Para estar presente, não é preciso estar perto, por maior que seja a distância, não sinto nenhuma ausência tua. Não perderia nenhum segundo sem ti, não sufocava nenhuma condolência tua, nenhuma parte de ti, caída no além, num mundo sem outro igual, abdicava de um minuto, só para te poder ter, uma hora, só para essa eu te poder admirar, abdicava de todos os meses num dia, só para te ver sorrir, e nenhuma lágrima cair diante de mim *-*. Tenho um mundo platónico, um mundo sensacional, um mundo por uma escolha entrar, basta então, ver como tudo começou, para ver, que de verdade, eu estou a começar a gostar de uma pessoa fantástical, uma pessoa que me encanta diáriamente , soa uma música, tão leve, diante de mim, não consigo deixar de pensar, no quanto estou ficando cega, no quanto estou a começar a ver um novo mundo instalar-se em mim, duvido de um novo ser, renascer passado durante tempo distante de um mundo “farto”, muda tudo, o tempo passa, e o que quero, basta seres tu. É tudo tão distante, e completamente sereno, e talvez, deva desistir, de uma nova escolha enfrentar, de uma hipótese envolver-se diante de um “nós” que se afasta dimensionalmente de um sentimento, um sentimento, como possa designá-lo? Nada é mais longe, nada é mais inteiro do que um sentimento a construir, e deixar outro ir, nada é tão consoante como imaginar ter alguém por detrás de uma nova etapa. Eu vi-te diabolicamente longe do que eu queria ver, eu vi-te de uma forma geralmente poderosa, vi-te não de um olhar com os olhos, mas com um olhar de um coração basicamente, vendo alguém por o seu mesmo coração, está a passar tanto tempo, e tudo se proporciona desde então, eu preciso de venerar esta luta, sem guerra, este fogo permanente de um clima fora do normal. Estou a viver um medo , tu és um medo , um medo de tudo perder, sem nada fazer, um medo sem outro igual, é predominante em alguém, e tu, predominas-me assim, de um medo, impecavelmente sedutor, e inexplicável, até a tua voz surge nos meus sonhos, e toda a hora do dia, gostava de perceber, o porquê, de tudo se designar numa só pessoa, num só sentimento, só em meras palavra, e actos existentes !
e foi assiim
:b

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